Historia do Funk
- radionovelajf
- 1 de out. de 2015
- 2 min de leitura

Como surgiu o Funk
O Funk ganhou espaço na media brasileira há pouco menos de uma decada, embora sua historia tenha quase trinta anos. O nacimento desse ritimo como a de muitos outros no Brasil está initimamente ligado aos Estados Unidos.
O pianista norte americano, Horace Silver, na decada de 60, pode ser considerado o pai do Funk. Silver uniu o Jazz a soul music e começou a difundir a expressão Funk Style. Nesta epoca, o funk ainda não era a sua principal caracteristica: o Swing. Foi com James Brown que o estilo tornou-se dançante e ganhou o mundo.
A Soul music foi trazida ao Brasil por cantores como Gerson King Combo, que lançou em 1969 o disco Geson Combo Brasilian Soul,com sucessos Brasileioros com Asa Branca executados com a batida importada dos Estados Unidos. Tim Maia,Carlos Dafe e Tony Tornado tambem começaram a tocar sucessos do Soul e adotaram a atitude e o estilo Americanos Black rio. A grande Musa da epoca era a Paulistana Lady Zu.
Na decada de 70 surgiram as primeiras equipes de som no Rio de Janeiro, como o Soul Grand Prix e a Furacão 2000, que organizavam Bailes dançantes. Os primeiros Bailes eram feitos com vitrolas hi-fi e as equipes foram, aos poucos, crecendo e comprando equipamentos melhores.
O legitimo Funk Carioca a partir da decada de 80, o funk no rio foi influenciado por um novo ritimo da Florida, o Maiami Bass, que trazia musicas mais erotizadas e batidas mais rapidas. Para os especialistas em musica, o Funk Carioca não pode ser chamado de Funk e apenas um descrivação do Miami Bass.
A partir de 1989 quando os Bailes começaram a atrair cada vez mais pessoas foram lançadas musicas em portugues. As letras retratavam o cotidiano dos frequentadores:abordavam a violência e a pobreza das favelas. Na epoca, o funk falava sobre as drogas, as armas,os comandos, maias artistas desta faze, como Claudinho e Buchecha, evoluiram para outros tipos de tema. Afirma Wo Meirelles,do Funk'n'Lata. A mesmo tempo que as musicas abordavam o cotidiano das classes baixas, alguns bailes começaram a ficar mais violentos e se palco de brigas de galeras, onde pessoas de dois lugares dividiam as pistas em duas e quem ultrapassasse as frontreiras de um dos lados era agredido pela outra galera.
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